Ah, pobre alma, indefeso
amor de uma existência
Venha, acalme-se, perceba
o que tens feito sem sentir o peso
De erros que vêm e vão, das impensadas
palavras, da latente insistência
Infantil, sensível, pequeno, influente
Tanto és, tanto precisas e ainda nem sabes
Como podes findar tanta confusão e tristeza
e achar, afinal, a rima, o som, a alma que pode
assim ser, a tua perfeita
Aquela onde encontrarás alegria, coração
que será tua salvaguarda, tranquilidade,
a inspiração.
domingo, 29 de março de 2009
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