E acho que no final, eu sou até bonitinha.
Acho que na verdade eu tenho um amor incondicional por mim mesma e me acho a coisa mais fofa da paróquia aqui. E isso não é modéstia, é amor-próprio.
Ninguém precisa saber o quanto eu me amo e me acho linda, engraçada, fofinha, dedicada, atenciosa, grossa e até mesmo ridícula.
Eu estou apaixonada por mim. Não posso viver sem eu e quero me casarmos.
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