Qual será a melhor saída ?
Que faço eu, tão desafortunada,
Tão triste e cansada,
para fechar essa latente ferida ?
Qual será a melhor coisa ?
A solução para o meu mal e dor,
Diz-me antes do torpor,
antes que eu descubra que não há amor.
Morro a cada segundo áspero,
a cada estocada
em meu peito desesperado.
Sinto desapontar-te,
mas o medo é maior
do que desejo a morte
Que viria pacífica,
acalentar-me
fora da caminhada sofrida.
Dói-me saber que não sou digna,
que não sou útil,
e que sofrer é minha sina.
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