Por que me julgas assim?
Não precisas de palavras, sílabas, letras,
Teu silêncio corta mais que navalha em carne tenra
Meus tolos e inocentes sentimentos.
Eles talvez tenham emergido na hora errada,
Mas prefiro isso a jogar com os teus,
Coisa que virou-se contra mim e me arrasa
a cada dia depois que me deixaste.
O espaço que lhe dei aqui em mim,
agora é preenchido de novo pela
solidão insistente.
O espaço que lhe dei aqui em mim,
recusaste, deixando-me sozinha
nesta dor latente.
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