Venho por meio desta, reportar a perda de um bem de suma importância e que representa muito.
Peço, encarecidamente, que se ela puder voltar à essa consciência quase pesada, à essa mente vazia, a recompensa será de grande valia.
Gostaria que toda a inspiração que antes parecia não findar, se renove. E que me preencha antes que a morte o faça.
Grata.
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Um comentário:
Vejo que você, como poetiza, às vezes finge, também. Acho que é disso que Fernando Pessoa falava quando escreveu "o poeta é um fingidor..." :-) Falo isso pois vejo inspiração em todo o seu blog - e como você diz que a perdeu? Seus escritos estão belíssimos e, por isso mesmo, continuo achando que você é do ramo, tem o dom, tem a manha e entende da coisa. Belos poemas, ótimos títulos (coisa em que sou péssimo!) e uma imensa variedade de temas...Descobri coisas boas por aí :-) E viva a liberdade poética! :-) Continue (continuemos, né?)sempre! Beijo do amigo Léo.
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